Portugal - Dia 3 - LISBOA - Castelo de São Jorge - 26/12/2017
- Estela
- 5 de jan. de 2018
- 3 min de leitura
Atualizado: 8 de nov. de 2021
O Pedro quis ir a Portugal também para surfar, então no primeiro dia útil da viagem, a parte da manhã eu o acompanhei em lojas de equipamentos de surf (fomos em duas Decathlon, segundo ele, preços melhores em Portugal do que no Brasil, mas ainda ficou faltando um long john que ele comprou outro dia). Aproveitei o passeio de carro na cidade...

1) Depois das lojas (já tendo passado boa parte do período da manhã neste dia), passamos rapidamente no Panteão Nacional e não conseguimos passar na Igreja de São Vicente de Fora, ambos no roteiro do Castelo São Jorge. Vimos o Panteão Somente por fora (o que já é dignificante) e na sequência, demos prioridade ao Castelo São Jorge.
O Panteão Nacional homenageia cidadãos portugueses, perpetuando a memória dos que se distinguiram em cargos públicos, militares, culturais, literários, científicos ou artísticos, entre outros. Encontra-se instalado na Igreja de Santa Engrácia, desde 1836.
Nossa parada foi rápida devido falta de estacionamento (chegamos tarde) e porque nossa prioridade era o castelo.
2) Rodamos de carro por aproximadamente meia hora (acredito eu) tentando parar próximo ao Panteão. Como chegamos tarde, foi impossível encontrar vaga. Passamos de carro em frente à Igreja de São Vicente de Fora e ao Mercado Feira Livre de Santa Clara. Dois lugares incríveis, que gostaria de ter parado, mas não deu tempo (priorizei outros pontos no roteiro). Estes 3 lugares (Panteão, Igreja de São Vicente e Feira Livre) tinha MUITA, mas muita gente e muitos carros, bem difícil de circular chegando tarde. Por isso, rodamos tanto e acabamos indo parar na Praça Martim Moniz, que foi onde encontramos um estacionamento (subsolo). Foi a nossa salvação e onde conseguimos pegar um Tuk Tuk.
3) Pegamos o Tuk Tuk para subir ao Castelo São Jorge e no meio do caminho paramos no Miradouro de Nossa Senhora do Monte. Vista incrível para a cidade, contemplando o Castelo, o Rio Tejo e Bairros Baixo e Alto de Lisboa.
4) Partimos para o Castelo de São Jorge. Do lado de fora, há um estabelecimento dividido entre restaurante e petisqueira. Devido à lotação, almoçamos na Petisqueira "O CONQVISTADOR", mas sem demérito ao restaurante. Experimentei Ovos Mexidos com "Farinhada" (salsicha triturada) -> BOM DEMAIS!!! :)
CASTELO DE SÃO JORGE: é um Castelo da Idade Média, porém chegou às ruínas até o início do século XX e boa parte do que se pode ver hoje foi um trabalho de remodelação (e não preservação). Na parte mais alta da cidade, consiste de uma muralha e passou por diversos momentos de guerras na história e por terremotos nos séculos XVI e XVII.
5) Voltamos a pé ao estacionamento (descida todo santo ajuda, rs), e fomos de carro ao Chiado (longe para ir a pé). Desta vez, já sabíamos onde parar, encontramos um estacionamento (chamado "Parque Chiado") no dia anterior que fomos na Adega Machado. O Fado In Chiado foi na mesma região.
Fomos direto então, já noite, ao Show de Fado (teatro). Música típica portuguesa, não tinha como deixar de ir e amamos (não foi possível filmar o show, como regra geral para este tipo de evento). Vale muito a pena, é encantador! No mesmo prédio, fora do teatro há um bar delicioso.
E fechamos a noite curtindo a decoração urbana natalina de Lisboa!
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