Portugal - Dia 2 - LISBOA - Centro Histórico - 25/12/2017
- Estela
- 4 de jan. de 2018
- 3 min de leitura
Atualizado: 8 de nov. de 2021
Este foi nosso primeiro dia inteiro de viagem e programei um roteiro todo a pé pelo Centro Histórico de Lisboa, passando por todos os pontos mais importantes e bonitos. Confesso que me surpreendi muito, ao vivo é tão mais encantador do que por fotos da internet, realmente um lugar que vale a pena conhecer!

1) Começamos o dia desfrutando do belo café da manhã no hotel e aproveitando a decoração deste lindo lugar. Hotel Vip Executive Arts, em Parque Nações/Lisboa.
2) Bem cedinho, paramos o carro perto do Museu do Fado e iniciamos a andança.
O Museu do Fado, aberto em 1998, conserva um acervo único no mundo com elementos do fado. Não conseguimos inserir as exposições no nosso roteiro de 10 dias, mas iniciamos por aqui o passeio ao Centro Histórico de Lisboa.
3) Sé de Lisboa: igreja que pode ser chamada também de Santa Maria Maior, foi construída na segunda metade do século XII, após a tomada da cidade aos Mouros, Por D. Afonso Henriques. Hoje possui mistura de estilos arquitetônicos e é Monumento Nacional desde 1910.
4) Praça do Comércio: situada ao Rio Tejo, foi local do palácio dos reis de Portugal por dois séculos. É uma das maiores praças da Europa, com 36.000m². Ao norte da praça, ergue-se um arco triunfal - o Arco da Augusta, construído em 1759. 5) Abre-se à Rua Augusta de Lisboa, conhecida pelo comércio e doces.
6) Elevador de Santa Justa: ou do Carmo, é um transporte público que liga a Rua do Ouro (parte mais baixa) ao Largo do Carmo (parte mais alta). O projeto de estrutura metálica é de 1890 e a inauguração foi em 1902. No topo há um miradouro para a cidade.
7) Largo do Carmo: no Chiado, contém um chafariz - em frente às ruínas de um antigo convento do século XIV. Ao lado, a Guarda Nacional Republicana.
8) Praça do Rossio: ou Praça Dom Pedro IV é uma das mais antigas de Lisboa, com vários bares e cafés ao redor (comemos pastel de belém e travesseiro de Sintra aqui). Na mesma proximidade, a Praça da Figueira.
9) Palácio da Independência: é um Monumento Nacional. Pertenceu à família Almada (Conde de Almada e Abranches). Do século XV, fica no Largo São Domingos (proximidade Rossio). Não entramos, ficamos na redondeza.
10) Monumento aos Restauradores: Obelisco na Praça dos Restauradores, com 30m de altura, construído em 1886. Comemora a libertação de Portugal do domínio espanhol em 1640. Na mesma praça, fica o Palácio Foz, que é possível visitar, apesar de também não termos conseguido encaixar; vimos por fora.
11) Restaurante Bellalisa Elevador: com vista ao Elevador Santa Justa e ao Castelo São Jorge.
CURIOSIDADE: em Portugal "suco" se diz SUMO e muitas vezes é servido em caneca com tampa.
12) Ascensor da Glória: Funicular que liga a Praça dos Restauradores (baixa) ao Bairro Alto.
13) Jardim do Príncipe Real: Construído em meados do século XIX, particularidade para um Cedro-do-Buçaco (árvore), com mais de 20m de diâmetro.
14) O Palácio Ludovice (que foi residencial familiar do século XVIII) possui arquitetura barroca e fica no topo do Ascensor da Glória, no Bairro Alto de Lisboa.
15) Igreja de São Roque: edificada no final do século XVI. Uma das primeiras igrejas jesuítas em todo o mundo.
A Cervejaria Trindade (meu nome de família) fica ao lado. Neste dia eu já havia almoçado e soube depois de uma indicação do melhor bife de Portugal...
16) Praça Luiz de Camões: localizada no Chiado. Estátua ao poeta de Os Lusíadas, de 1867, em bronze com 4m de altura.
17) Praça e Estátua Duque da Terceira: no caminho entre o Chiado e a Doca/Cais do Sodré, em homenagem a um importante nobre e militar de Portugal no século XIX, tendo sido Comandante do Exército Português.
18) Cais do Sodré - Av. Ribeira Naus, percurso pela Margem do Rio Tejo, voltando à Praça do Comércio. Aqui encerramos este roteiro diurno a pé.
19) Tivemos um retorno ao hotel e à noite nova saída ao Chiado -> Adega Machado: restaurante com jantar e show de fado ao vivo. Destaque para a decoração com registros fotográficos e fachada iconográfica.
Foi o local mais caro em que tivemos uma refeição em Portugal, mas valeu a experiência.